E bom ano novo. Adeus 2018, obrigado por te teres feito ouvir tão bem. Venha daí um 2019 cheio de música e de motivos para a ouvir.
E bom ano novo. Adeus 2018, obrigado por te teres feito ouvir tão bem. Venha daí um 2019 cheio de música e de motivos para a ouvir.
De acordo com o #2018bestnine, estas foram as minhas melhores nove partilhas no Instagram. Não digo que concordo ou não, porque nem sequer me lembro de todas. Digo, isso sim, que gosto de olhar para o ano desta forma simples. Que o próximo ano traga a mesma disponibilidade (mental, que tempo quase não é preciso) para descobrir o que há de singular nos dias.
E bom Natal, claro. Obedecendo ao espírito que se vive, a partilha de hoje multiplica-se e toma a forma de uma playlist natalícia. São nove músicas de Natal sem Mariah Carey.
… é que, quando estou a ler, afinal não leio, apenas colho com o bico uma bela frase e chupo-a como um rebuçado…
Bohumil Hrabal, Uma solidão demasiado ruidosa
De novo com Tom Rosenthal, que não sabe estar parado. Metade pela música, metade pelo vídeo. Abracemos assim a nova semana.
Um dos nossos voltou e pôs todo o estádio de pé. Não há golo mais bonito que a gratidão.
Mario Vargas Llosa reuniu, sob o bonito título de A civilização do espectáculo, alguns textos sobre o caminho recente da cultura, ou do que o próprio considera legítimo considerar como cultura. Eu atirei-me ao livro entusiasmado, mas depressa me desiludi. Os textos, bastante dispersos, vagamente fundamentados, quase sempre opinativos, são coisa pouca para o nome de quem os escreveu. Ocorreu-me logo que tinha coisa parecida nos versos de Pure Comedy, de Father John Misty. Coisa parecida, menos pretensiosa e a soar bem melhor.